quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

SONS DO INFERNO - LENDA URBANA RUSSA

SONS DO INFERNO



Desde o colapso da antiga União Soviética em 1989, muitos bizarros arquivos secretos da KGB foram inspecionados tanto pelos Estados Unidos quando pela Inglaterra. Em 1990, um desses arquivos antigos foi enviado por fax ao Departamento D11 do Serviço Secreto em Whitehall London, mas o que o dossiê continha era tão extraordinário e inacreditável, que a informação vazou.


A informação contida naquele arquivo, incluindo informação colhida do artigo de uma revista finlandesa chamada Ammennusatia, é mostrada abaixo.

Em 2006, o projeto Kola na estação Zapolyarny perto de Murmansk, no Ártico comemorou o seu vigésimo quinto aniversário. Apesar de ter alcançado uma profundidade de 12 quilómetros em 1983, levou-se mais dez anos para perfurar outro 262 metros.



Os cientistas já tinham descoberto dezenas de fósseis de microrganismos a uma grande profundidade, e então para surpresa de todos, a uma profundidade de quatro quilômetros, eles perceberam que todos os estudos estvam errados pois não havia basalto  mas uma grande quantidade de granito e a temperatura era muito maior do que se previa.

A uma profundidade de dez quilômetros os cientistas descobriram depósitos fantásticos de ouro e diamantes. A temperatura a uma profundidade de doze quilômetros era de 220 graus Celsius.

Todos os projetos em todo o mundo que procuraram cavar buracos até o centro da Terra parou a três quilômetros. Cerca de 600 tentativas foram feitas pelos norte-americanos, alemães e  japoneses, mas logo que chegavam à “maldita profundidade” As brocas queimavam misteriosamente,

Em todo o mundo apenas cinco buracos foram perfurados além de três quilômetros, quatro destes foram feitos na antiga União Soviética. Dos buracos, todos furados em áreas de depósitos de petróleo e gás, só o buraco Kola foi mais além de sete quilômetros.
Projeto Kola

Nessa profundidade levou  cerca de setenta horas para se trazer amostras do material da terra. Os dados sobre a temperatura, radiação e ruído levaram um minuto para chegar à superfície. Além de tudo isso, muitos incidentes estranhos ocorreram logo que o superburaco de Kola atingiu uma profundidade de dez quilômetros.

Em 1994, quando a broca atingiu treze quilômetros e eles estavam prestes a cobrir as sondas de perfuração e a broca, o dr Azzakov resolveu enviar um microfone ultrassensível para captar os ruídos das placas tectônicas.  Ele reuniu sua equipe de pesquisadores em uma sala para verificar a gravação. Em em vez de ruído de placas, se escutou a voz de milhões de pessoas gritando. Eles tentatam ajustar a gravação, achando que era algum erro, mas o ruído permanecia. Fizeram novas gravações e o resultando era o mesmo. O dr Azzakov disse que todas as vezes se podia se ouvir claramente uma voz gritando de dor e desespero, e no fundo milhões de outras…

Todos ficaram muito assustados e logo, alguns dos cientistas deixaram o projeto por causa do medo.
                                                                    Sons do inferno

Dr  Azzakov disse que enquanto ateísta não acredita em Deus e no Céu, mas como cientista, ele disse que agora acreditava no Inferno.

Segundo outra lenda a respeito do caso teria se ouvido uma enorme e inexplicável explosão e um demônio que teria saído das profundezas da Terra pelo buraco.  As escavações foram canceladas em 1995 quando devido a recorrente temperatura atual de 300° C não poderia ser superada pelos equipamentos atuais.

 Hoje apenas cinco cientistas vive na estação de pesquisa em Kola, onde está o mais profundo buraco no planeta, mas o trabalho é apenas analisar as amostras que já tinham sido retiradas durante a escavação.

Curiosamente, há uma outra lenda que diz que Jacques Costeau desistiu de explorar cavernas subaquáticas nas profundezas do oceano porque ao explorar uma delas ouviu sons como o grito dos condenados. Dizem que um de seus homens teve experiência semelhante quando explorava fendas nos Triângulo das Bermudas e se assustou tanto que pediu para ser retirado imediatamente do mar. O que le ouviu? Sons de pessoas gritando de dor.

Traduzido por Fr. Andrew do artigo “Eles cavaram até os demônios” da revista Argumenty Nedeli (circulação 570.000), n º 34 (60) 26 julho – 1 agosto de 2007, com o acréscimo de várias fontes na rede.


A LOIRA DO BANHEIRO - LENDA URBANA BRASILEIRA

Quem não conhece essa lenda, heim? Acredito que muitas poucas pessoas.

A loira do banheiro é sem dúvida uma das lendas urbanas mais conhecidas do Brasil. 

Em 90% das escolas do Brasil alguém ou muitos já saíram correndo do banheiro aos berros dizendo ter invocado a tal loira. Minha infância, como a de muitos de vocês, foi recheada dessa história e não foram poucos dias que os alunos evitavam entrarem sozinhos no banheiro. 

Eu tive a sorte de estudar numa escola cujo banheiro tinha uma escada em espiral para se chegar aos sanitários. Imagina o medo de subir aquilo (Rs). A dificuldade em descer correndo os degraus era ainda pior.

Sabemos que onde há fumaça; há fogo. Nem que seja uma pequena brasa. Deste modo em toda lenda há um pouco de verdade, mesmo que deformada pelo tempo, ela existe. O  QUERO MEDO foi atrás de algumas explicações para a rainha das lendas brasileiras. Abaixo postarei algumas possíveis explicações.

Quer mais?




TEORIA 1


Maria Sangrenta, também conhecida como loira do banheiro, é uma lenda urbana que teve seu início nos Estados Unidos. Existem várias versões sobre ela, mas a mais conhecida conta a história de uma menina que gostava de matar aula e ficava escondida no banheiro de sua escola. Certo dia, essa menina escorregou, bateu a cabeça e morreu e a partir de então ela passou a assombrar banheiros de colégios e a assassinar os alunos que matavam aula como ela fazia. Esta lenda já foi contada na TV na série Sobrenatural e em vários filmes.

Essa história é muito contada entre alunos, principalmente entre crianças de 9 a 11 anos. Muitas dizem não acreditar, mas apesar disso confessam que têm ou já tiveram medo. “Hoje em dia não tenho, mas na época foi assustador. Porém com o tempo, vemos que não passou de uma brincadeira”, explica a estudante Larissa Ferentz.

Os jovens comentam que existe um ritual para chamá-la e esse ritual inclui bater três vezes na tampa do vaso, três vezes na porta do banheiro e puxar três vezes a descarga. Depois, é só ficar na frente do espelho e falar três vezes “Maria Sangrenta”. Logo, ela aparece na sua frente e, de acordo com os alunos, persegue você até conseguir matá-lo.“Ela aparece no espelho e se você não correr ela te mata!”, conta o estudante Vinicius Eckert.

Apesar dessa historia ser muito contada e muitos acreditarem nela, algumas pessoas dizem que essa lenda não passou de uma jogada de marketing do jornalista Orlando Criscuolo para aumentar a venda de seu jornal.

TEORIA 2

Jennifer era uma menina que não tinha muitos amigos.Era muito bonita e invejada por todos.Ela gostava de goticismo e coisas relacionadas ao assunto.Era muito ligada a sua família e tals.Nem pensava em aulas.Matava aulas ficando trancada dentro do banheiro.Até que um dia,resolveu testar uma brincadeira,muito conhecida no seu colégio,e que todas as pessoas diziam que depois que fizesse a brincadeira,algo de ruim iria acontecer.Ela fez a simples coisa,: bateu três vezes levemente no espelho,e falou três palavrões em voz alta.(como dito por seus colegas de colégio.)logo em seguida,não ouviu nada.e o sinal tocou,o que fez Jennifer ir para casa.

No caminho de casa,a menina ficou com sede e parou em um "bar" para comprar uma garrafa de água mineral.Quando estava saindo do bar,a mulher que estava no balcão falou com ela: Menina,tenha muito cuidado.Á essa hora,não há mais nada no caminho em frente.Jennifer achou estranho a fala da moça,mais com toda certeza que não iria acontecer nada,foi embora.

Chegando em casa,não havia ninguém.Ela ficou muito assustada,e ligou para a polícia,enquanto revistava todos os cômodos da casa,inclusive o sótão.Já em estado crítico,a menina consegui avistar na porta do banheiro as palavras escritas com sangue: keep out.o quê significa,saia daqui.Ela correu até a porta do banheiro para entrar,e lembrou do que seus colegas da turma diziam: Se algo de ruim realmente acontecer,repita a "brincadeira" de novo,só que ao invés de falar três palavrões,fale 5.

Ela fez o que foi pedido mais nada aconteceu.Quando a menina foi sair do banheiro para atender a porta que a polícia tinha chegado,algo a pegou pelas costas,estrangulando-a.depois a "coisa" que a estrangulou,a enterrou,entoando o cântico "Chama La Bu".Até hoje,ninguém achou o corpo desta menina,mais houveram boatos de crianças e adolescentes que na hora de dormir escutam tambores e algum homem entoando este cântico.E dizem,também,que se você bater três vezes de leve no espelho e entoar algum cântico que contenha as palavras "Chama La Bu" esta menina aparece no espelho e te mata da mesma forma que ela morreu.

(Essa é meio confusa, pois a lenda surge de uma outra lenda. Sei lá! Entretanto não deixa de ser uma teoria)

TEORIA 3

Era uma professora que, apaixonada por um aluno, foi assassinada pelo marido ciumento, há até quem diga que esta professora foi afogada pelo marido no vaso sanitário da escola (talvez por isso o procedimento das três descargas?)

Como toda lenda há uma imensidão de variantes. Alguns afirmam que ela aparece segurando uma rosa murcha e tenta se comunicar, outros dizem que ela empunha uma imensa tesoura, achei até alguns depoimentos que dizem que a loira tenta te seduzir com simpatia e delicadeza para depois degolar a vitima e beber seu sangue. É difícil localizar a verdade, mas pela lógica é sim um espirito errante furioso que ataca crianças e adolescentes. 

TEORIA 4 - HISTÓRICA


A personagem que assombra a imaginação de quem estudas nas escolas do país, seria Maria Augusta, filha do visconde Franciscus D'A Oliveira Borges e da viscondessa Amélia Augusta Cazal.

Os boatos são de que ela aparece nos banheiros para os alunos.
Filha de Francisco de Assis de Oliveira Borges, Visconde de Guaratingetá e de sua segunda esposa, Amélia Augusta Cazal, Maria Augusta nasceu no ano de 1866 e teve uma infância privilegiada e um requintado estudo em sua casa, cujas terras ultrapassavam os limites da atual Rua São Francisco.

Sua beleza encantava os ilustres visitantes que passavam pelo vale do Paraíba.
Naquela época, a política dos casamentos não levava em conta os sentimentos dos jovens, pois os casamentos eram "arranjados" levando-se em conta na realidade, os interesses dos pais.
Uma nítida conotação de transação simplesmente econômica ou meramente política, teria levado o Visconde de Guaratinguetá a unir no dia 1 de Abril de 1879 sua filha Maria Augusta com apenas quatorze anos de idade com um ilustre conselheiro do Império, Dr. Francisco Antônio Dutra Rodrigues, vinte e um anos mais velho que a bela jovem.

Como era previsível, surgiram divergências entre Maria Augusta e seu marido, o Dr. Dutra Rodrigues, devido também à sua pouca idade, fazendo com que os pensamentos e ideais dos casal fossem diferentes.
Devido à esses problemas, Maria Augusta deixa a companhia do Marido em são Paulo e foge para a Europa na companhia de um titular do Império e alto ministro das finanças do reino, passando a residir em Paris na Rua Alphones de Neuville.

Maria Augusta assume definitivamente a alta sociedade parisiense abrilhantando bailes com sua beleza, elegância e juventude.

Maria Augusta prolonga sua estada na França até que no dia 22 de Abril de 1891, com apenas 26 anos de idade vem a falecer, sendo que para alguns, devido à Pneumonia, e para outros a causa foi a Hidrofobia.


Diz a história, que um espelho se quebrou na casa de seus pais em Guaratinguetá no mesmo momento em que Maria Augusta morreu.Seu atestado de óbito desapareceu com os primeiro livro do cemitério dos Passos de Guaratinguetá, levando consigo a verdade sobre a morte de Maria Augusta.
Para o transporte do seu corpo ao Brasil, focam guardados dentro de seu tórax as jóias que restaram e pequenos pertences de valor, e foi colocado algodão em seu corpo para evitar os resíduos.

Conta-se também que durante o caminho, os pertences guardados em seu cadáver foram roubados.
Enquanto o corpo de Maria Augusta era transportado, sua mãe inconsolada, decidiu construir uma pequena capela no Cemitério Municipal de Guaratinguetá para abrigar a filha, com os dizeres: “Eterno Amor Maternal”.
Quando o corpo da filha chegou ao palacete da família, sua mãe o colocou em um dos quartos para visitação pública e assim ficou por algumas semanas durante a constução da capela.
O corpo da menina, que estava em uma urna de vidro, não sofria com o tempo e ela sempre aparentava estar apenas dormindo.
Depois a mãe negou-se a sepultar o corpo da filha devido a seu arrependimento, mesmo quando a capela ficou pronta.

Até que um dia, após muitos sonhos com a filha morta, pedido para ser enterrada e dizendo que não era uma santa ou coisa parecida para ficar sendo exposta, e da insistência da família, a mãe consentiu em sepultá-la.

A casa onde residiu a família e onde Maria Augusta nasceu tornou-se mais futuramente um colégio estadual.
Alguma pessoas afirmam terem visto o espírito de Maria Augusta andando por lá.

A lenda conta que Maria Augusta caminha até hoje pelos corredores do colégio.

Suas conhecidas aparições nos banheiros são por conta da sede que seu espírito sente por ter sido colocado algodão em suas narinas e boca.

Dizem que devido à esse acontecimento, ela passa pelos banheiros das escolas para abrir as torneiras e beber água, e que quando isso acontece é possível sentir seu perfume e ouvir seu vestido deslizar pelo chão, além de ser possível avistar sua silhueta pelas janelas.

Nenhum relato de atos de maldade cometida por ela foram comentados, apenas breves aparições pelos banheiros e corredores onde deixa no ar um leve perfume (o mesmo que usava em Paris).

Também há o relato de uma funcionária da Escola que a ouviu tocar piano.

No cemitério onde foi construída a capelinha para seu sepuultamento, sendo mais exatamente um lindo mausoléu branco à esquerda do portão de entrada do cemitério dos Passos, também se ouvem relatos do avistamento de sua silhueta passando por entre os túmulos do cemitério, e ao mesmo tempo que um doce perfume predomina no ar, além do barulho do arrastar de tecido pelo chão.

Um grupo de espíritas kardecistas estudando o caso, afirmou que Maria Augusta não teve consciência da própria morte e vaga pela casa onde sempre viveu em busca dos parentes até os dias de hoje, onde é uma escola.


Como invoca-la? (Eu não recomendo)

Para chamar a loira, há uma espécie de "ritual", deve-se apertar a descarga três vezes. A descarga pode ser substituída por um chute forte no vaso sanitário ou acompanhada por 3 palavrões. Ou 3 palavrões, cruzando os dedos ao espelho e em seguinda repetindo: vem loira, vem loira, vem loira... 


O Acervo On-Line do BANCO DE DADOS FOLHA diz que a loira aparece espontaneamente, e que escolhe suas vítimas, data e hora: tímidos, em horários como na hora da prova ou quando tem insônia, e diz também que as três descargas servem para espantá-la.

Verdade ou não é uma bela lenda. Confesso que nunca vi a loira, mas que eu saía do banheiro aos gritos junto com a galera. É a pura verdade.

HISTÓRIAS CURTAS DE TERROR – 23 HISTÓRIAS

Olá amantes do terror, como vão?  Espero que ótimos!

O correto seria escrever estórias, mas como a postagem não atrairia o público desejado nós optamos por manter assim, solicitando claro o perdão a vocês leitores e à nossa gramática.

Pequenas estórias de terror são fascinantes! São as expressões da arte scary contemporânea em sua forma mais direta e objetiva.

Algumas causam um mal-estar e um desconforto altamente incomodo, pois agem diretamente no nosso dia-a-dia.  Deste modo, colocando nós leitores como protagonistas.

Espero que vocês se assustem muito. Caso tenham alguma nova estória, favor encaminhar nos comentários ou por e-mail. Grande abraço e uma boa leitura.
1
Eu o coloco na cama e ele me fala "Papai, veja se tem monstros embaixo da minha cama". Para acalmá-lo, eu olho e vejo, outro dele ali embaixo da cama, assustado, me encarando e sussurrando "Papai, tem alguém na minha cama".




2

Eu estava tendo um sonho agradável, quando o que parecia sons de marteladas me acordou. Depois disso, eu mal podia ouvir o som abafado de terra cobrindo o caixão sobre os meus próprios gritos.



 3


Ao mexer no meu celular pela manhã, vi que havia fotos minha dormindo em minha cama. Eu moro sozinho.



4

Eu acordei ouvindo batidas no vidro. No começo, achei que era a janela até eu ouvir o barulho de novo vindo do espelho.



5

"Eu não consigo dormir", ela sussurrou, indo para a cama comigo. Eu acordei gelado, segurando o vestido que ela estava usando ao ser enterrada.




6

A última coisa que eu vi foi o meu despertador tocando às 00:07, antes ela empurrava suas longas unhas podres no meu peito, sua outra mão abafando meus gritos. Eu me sentei  aliviado que foi apenas um sonho, mas quando olhei meu despertador apontar 00:06, ouvi a porta do meu armário ranger.





7

 Uma menina ouviu sua mãe gritar seu nome no andar de baixo, então ela levantou para ir a seu encontro. Quando ela chegou nas escadas, sua mãe a puxou para seu quarto e disse "eu ouvi  isso também".




8

 Vi alguém passar rapidamente pela janela do meu quarto. Eu moro no 14º andar.




9

 Eu vi meu reflexo no espelho piscar.





10

Trouxeram os manequins em plástico bolha. Da sala, eu comecei a ouvir eles estourarem.





11

 Chego em casa, cansado após um longo dia de trabalho e pronto para me deitar e dormir a noite toda. No escuro, procuro pelo interruptor da luz, mas outra mão já está lá.






12

Minha filha não para de chorar e gritar no meio da madrugada. Eu me levando e visito seu túmulo, peço pra ela parar, mas não adianta.




13

 Beijo minha mulher e minha filha antes de ir dormir. Quando acordo, estou num quarto acolchoado e as enfermeiras me dizem que foi só um sonho.




14

Eu não consigo me mexer, respirar ou escutar nada e é tão escuro aqui dentro o tempo todo. Eu não sabia que seria assim tão solitário, eu deveria ter sido cremado.






15

 Você acorda, ela não.






16

 Depois de chegar em casa após um árduo dia de trabalho eu vejo minha namorada segurando nosso filho. Eu não sabia o que era mais assustador, ver os corpos mortos da minha namorada e filho, ou saber que alguém invadiu meu apartamento para colocá-los lá.








17

Estava tendo um sonho tranquilo, quando um som de martelar me acordou. Depois disso, só lembro dos meus gritos sendo abafados pelo barulho da terra, que cobria meu caixão.







18

Ela subiu para ver o bebê dormindo. A janela estava aberta e o berço vazio.





19

 Eu nunca vou dormir, mas continuo acordando.




20

  Em todos esses anos que vivo sozinho nesta casa, eu juro por Deus que fechei mais portas do que abri.





21

 Não há nada mais gostoso que ouvir a risada de um bebê, a não ser que seja 1 hora da manhã, e que você esteja sozinho em casa...





22

 Enquanto trabalhava até tarde, você sente seu gato andar sob sua cadeira. A forma como a cauda dele faz cócegas quando encosta em suas costas; é tão bom! Mas então, através da janela você nota seu gato voltando da Rua...




23

Encontrei um bilhete da minha mãe na mesa da cozinha quando cheguei em casa. Dizia que ela estaria de volta às 9:30 da noite. Considerando que eu tinha acabado de chegar do seu funeral. Acho que vou passar a noite em um hotel.


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video em ingles


realidade ou filme???

ninguem sabe

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

Lucas 7

A fé do oficial do exército

1 Terminando estas palavras, Jesus voltou para a cidade de Cafarnaum. 
2 Justamente naquela ocasião encontrava-se doente, e a morrer, o criado dum oficial do exército romano, a quem este estimava muito. 
3 Quando o oficial ouviu falar de Jesus, mandou alguns chefes judeus, muito respeitados, pedir-lhe que curasse aquele criado. 
4-5 Começaram, pois, a rogar-lhe que fosse com eles e socorresse o homem: "Se alguém merece ajuda é ele, porque gosta dos judeus e até pagou do seu próprio bolso a construção de uma sinagoga para nós". 
6-8 Jesus foi pois com eles, mas, pouco antes de chegar a casa do oficial romano, este mandou uns amigos dizer-lhe: "Senhor, não te incomodes a vir à minha casa porque não sou digno de tanta honra; por isso nem me julgo digno de ir ao teu encontro. Diz apenas uma palavra daí de onde estás e o meu criado será curado! Porque estou debaixo da autoridade de oficiais meus superiores e eu próprio tenho autoridade sobre os meus homens - basta-me dizer: 'Vão!' e eles vão; ou 'Venham!' e eles vêm; e ao meu servidor: 'Faz isto ou aquilo', e ele faz. 
9-10 Jesus, maravilhado, voltou-se para a multidão e disse: "Nunca entre todos os judeus de Israel encontrei um homem de fé como este". Quando os amigos do oficial regressaram, encontraram o criado completamente curado!

Jesus ressuscita o filho de uma viúva

11-12 Passado pouco tempo, Jesus foi com os discípulos à aldeia de Naím, com grande multidão atrás de si. Quando chegou perto da aldeia, vinha a sair um funeral. O morto era um rapaz, filho único de uma viúva, e havia muita gente da aldeia a acompanhá-la. 
13 Quando o Senhor a viu, o coração encheu-se de compaixão. "Não chores!", disse-lhe. E, dirigindo-se para o caixão, tocou nele, e os que o levavam pararam: 
14 "Filho, levanta-te!" 
15 Então o rapaz sentou-se e começou a falar com os que estavam à volta. Jesus entregou-o a sua mãe.
16 A multidão sentiu grande temor, e todos, louvando Deus, exclamavam: "Levantou-se entre nós um poderoso profeta. Vimos hoje actuar a mão de Deus!" 
17 A notícia do que tinha feito naquele dia correu a Judeia de ponta a ponta, até mesmo para lá das suas fronteiras.

Jesus e João Baptista

18-19 Os discípulos de João Baptista contaram-lhe tudo o que Jesus andava a fazer. Quando falaram a João acerca disso, ele mandou dois dos seus discípulos a Jesus para lhe perguntar: "És tu realmente aquele que Deus devia enviar, ou devemos continuar a esperar por ele?" 
20-21 Os dois discípulos encontraram Jesus a curar muita gente que sofria de várias doenças, a sarar coxos e cegos, e a expulsar os espíritos maus. 
22 Quando lhe fizeram a pergunta, respondeu:"Voltem para João e digam-lhe tudo o que hoje aqui viram e ouviram: cegos que vêem e coxos que andam bem, leprosos completamente curados, surdos que ouvem novamente, os mortos regressados à vida, e os pobres que ouvem o evangelho. 
23 E digam-lhe: 'Bendito aquele que não perde a sua fé em mim'." 
24-26 Depois de se terem ido embora, Jesus falou ao povo acerca de João: "Quem é este homem que foram ver no deserto da Judeia? Pareceu-vos que era fraco como um caniço, ao sabor de qualquer sopro de vento? Ou encontraram-no vestido de roupas caras? Com certeza que não! Os homens que vivem no luxo estão nos palácios e não no deserto. Terá sido antes um profeta de Deus que foram encontrar? Sim! Mas mais do que um profeta. 
27 É a João que as Escrituras se referem quando dizem: 'Enviarei o meu mensageiro à tua frente, para preparar o caminho diante de ti.' 
28 Em toda a humanidade ninguém há maior do que João. E, contudo, o menor cidadão do reino de Deus é maior do que ele." 
29-30 E todos os que ouviam João pregar, mesmo os corruptos cobradores de impostos, achavam certo o que Deus lhes exigia e deixavam-se baptizar por ele; menos os fariseus e os mestres da lei, que rejeitavam o plano de Deus e recusavam o baptismo de João. 
31 "Que posso dizer acerca das pessoas desta geração?", perguntou Jesus. "Com quem os compararei? 
32 São como as crianças que se queixam aos seus amigos: 'Afinal, se brincamos aos casamentos não querem; se brincamos aos funerais, também não' . 
33 Como João Baptista, que não come o mesmo que os outros e em toda a sua vida nunca bebeu bebida forte, dele então vocês dizem: 'Deve estar louco! Tem o demónio dentro de si!' 
34 Eu que como e bebo normalmente, dizem: 'Jesus é glutão, e bebe ainda por cima, além de andar com a pior espécie de amigos!' .
35 Mas a sabedoria é justificada por todos os seus filhos."

Jesus é ungido por uma mulher

36-38 Um dos fariseus pediu a Jesus que fosse almoçar a sua casa e ele aceitou o convite. Quando se sentaram para comer, uma mulher de má vida soube que ele se encontrava ali, pelo que trouxe um vaso de alabastro de muito valor cheio de um perfume caro, ajoelhou-se atrás dele, aos seus pés, e tanto chorou que os pés de Jesus ficaram molhados de lágrimas; porém, enxugava-os com os cabelos e, beijando-os, deitava perfume sobre eles. 
39 Quando o dono da casa, que convidara Jesus, viu o que se passava, e o género de mulher de que se tratava, disse consigo próprio: "Aqui está a prova de que Jesus não é um homem de Deus; porque se Deus o tivesse realmente enviado, logo conheceria que espécie de mulher é esta". 
40 Então Jesus respondeu aos pensamentos daquele homem e observou-lhe: "Simão, queria dizer-te uma coisa.""Diz, Mestre." 
41-42 E Jesus contou-lhe o seguinte: "Certo homem emprestou dinheiro a duas pessoas, quinhentas moedas a uma e cinquenta a outra. Como, porém, nenhuma delas lhe pudesse pagar, ele, que era generoso, perdoou a ambas, cancelando as suas dívidas. Qual destas pessoas achas tu que lhe ficou mais agradecida, depois disto?" 
43 "Acho que terá sido quem mais lhe devia!""Tens razão", concordou Jesus. 
44 E, indicando a mulher, disse a Simão: "Olha para esta mulher aqui de joelhos! Quando entrei na tua casa, não te preocupaste em trazer-me água para que lavasse a poeira dos pés, mas ela lavou-os com lágrimas e enxugou-os com os cabelos! 
45 Não me deste o beijo de saudação, mas desde que aqui entrei ela não deixou de me beijar os pés. 
46 Não tiveste a delicadeza de trazer azeite para me ungir a cabeça, mas ela cobriu-me os pés com perfume raro. 
47 Os pecados dela, que são muitos, foram-lhe perdoados; daí toda a sua gratidão e amor para comigo. Mas aquele a quem pouco é perdoado pouco amor mostra." 
48 E disse à mulher: "Os teus pecados estão perdoados". 
49 Os homens que estavam à mesa murmuraram entre si: "Quem imagina ele que é, para se pôr a perdoar pecados?" 
50 Jesus acrescentou, para a mulher: "A tua fé te salvou; vai em paz".